sábado, 20 de junho de 2009

Crítica aberta: voz do público

Gabo Braga e Maísa Gontijo

É inevitável não falarmos de evolução, aprimoramento ou até mesmo deja vus quando analisamos qualquer tipo de arte e sua linha cronológica. A evolução da arte é acompanhada pela própria evolução da crítica e seus frutos. Antes, grandes nomes como Machado de Assis, Vinicius de Morais eram, sem se especializar, grandes críticos culturais, sobretudo de teatro. Analisavam termos técnicos e contribuam para a evolução das artes. Mas de lá pra cá, o papel de critico se transformou. Virou uma agenda sofisticada. Hoje, a opinião de um crítico pode determinar um sucesso ou um fracasso de uma peça. Pode determinar a sua ida ao cinema. Mas será esse mesmo o papel do crítico? Será que o público é obrigado a concordar com a opinião de um especialista? Perguntas feitas, lacunas abertas. Abro mão da minha crítica pra deixar para expectadores da primeira noite do 10º Festival Cenas Curtas do Cine Horto essa tão temível/amável função.

Neste post, você encontrará algumas críticas recolhidas durante a noite. Umas sobre o efeito, outras sobre as cenas espeficas. Se você gostou ou não, deixe também a sua crítica. Afinal, uma crítica aberta e feita por todos e esse espaço também é seu.

Estênio Glauber, securitário, 28 anos.

“É a minha primeira participação no evento e Achei a idéia muito interessante, pois dá pra prestigiar várias cenas na mesma noite. AS cenas foram muito bem selecionadas”

CLeiton Túlio Albino Ferreira, Eng. Mecânico, 30 anos.

“A integração cultural entre os diferentes estados é um dos pontos fortes dos Cenas Curtas. Mostra que diante de tanta coisa ruim que noscerca, há muita gente comungando em fazer coisa boa”

Staphane Agnes Carvalho Coura, Estudante, 17 anos.

“A peça Malevolência é bastante complexa, pois é extremamente expressionista, nos levando a um estado de êxtase. Adorei realmente a cena, ela me causou muito impacto”

Thiago (?), Funcionário Público, 24 anos.

“Estou muito feliz com a qualidade das peças apresentadas. Ótimo evento. O único evento é a falta de espaço”.

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